quinta-feira, 17 de junho de 2010

A verdade sobre O Senhor Jesus Cristo

                                                             INTRODUÇÃO



Aproximadamente dois milênios atrás um homem chamado Jesus viveu, andou, e ensinou numa área do Oriente Médio. que agora chamamos. Israel. Nenhum historiador conhecedor sincero negará o fato. Além dos vinte sete livros do Novo Testamento que falam dEle. historiadores do Seu tempo documentam Sua existência. Cornélio Tactius. um historiador romano do início do segundo século; Luciano, um satirista do segundo século: e Flávio Josefo, um historiador Judaico do primeiro século, referem-se todos a Jesus nas suas escritas. Historicamente não há questão da existência de Jesus.



A questão é. “Quem era este Jesus de Nazaré?” Jesus perguntou “Quem diz o povo ser o Filho do homem?” (Mateus 16:13). Os homens ainda continuam a fazer esta pergunta. E com razão porque a resposta que cada indivíduo dá a esta questão determinará seu destino eterno. Isto é se Jesus era Deus. Se Ele não era, Ele era um blasfemador que talvez mereceu a morte cruel que recebeu na cruz do Calvário. Tal questão merece uma pesquisa cuidadosa e profunda antes de dar uma resposta. Para achar a resposta você deve esquadrinhar a Palavra de Deus. a Bíblia. Você achará que Jesus era Deus.



A INFÂNCIA DE JESUS:



A primeira indicação da deidade de Jesus vem do relato do Seu nascimento. Definitivamente foi sobrenatural. Sua mãe era uma virgem chamada Maria. que concebeu Jesus devido a descida do Espírito Santo sobre ela (Mateus 1:18 e Lucas 1:35). O anjo explicou sua concepção a José. o desposado de Maria, e ditou que o filho deveria ser chamado “JESUS: porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mateus 1:21). Seu Pai era Deus; Sua mãe uma virgem; e Sua missão, anunciada por um anjo, foi divina. Ele não era um homem comum. Jesus era o Filho de Deus.



As Escrituras falam pouco acerca da infância de Jesus, exceto dos magos sendo guiados por uma estrela no oriente que vieram e adoraram o Rei dos Judeus. Os anjos anunciaram Seu nascimento aos pastores. Ouvindo que Cristo o Senhor tinha nascido, os pastores foram para adorar Jesus. Então aos doze anos de idade, Lucas conta-nos que os pais de Jesus O levou para Jerusalém para a festa da páscoa. Quando sua caravana começou a jornada de retorno Nazaré, Jesus não os acompanhou. Seus pais, descobrindo isto, retornaram a Jerusalém para localizá-lo., “Três dias depois o acharam no templo, assentado no meio dos mestres, ouvindo-os e Interrogando-os. E todos os que o ouviam muito se admiravam da sua inteligência e das suas respostas. Logo que seus pais o viram; ficaram maravilhadas; e sua mãe lhe disse: Filho, por que fizeste assim conosco? Teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura. Ele lhes respondeu: Por que me procuráveis? Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai?” (Lucas 2:46-49). Mesmo com a idade de doze anos, Jesus reconheceu que Ele tinha algum negócio celestial para atender.



Outra vez, entretanto, as escrituras se tomam relativamente silenciosas acerca de Jesus por algum tempo exceto pelas declarações como, “e crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens. “(Lucas 2:52).



O MINISTÉRIO DE JESUS:



Finalmente, com a idade de trinta anos, Jesus emergiu da obscuridade para começar um ministério que o levaria para Sua crucificação. Apesar de Jesus ter nascido sem a maldição do pecado sobre Sua vida, desde que Seu Pai não foi um homem, e apesar dEle nunca ter cometido um pecado, soldados e líderes religiosos no Seu dia O crucificaram na cruz cruel do Calvário como um blasfemo. Jesus afirmou ser Deus, o qual se Ele não foi. era blasfêmia. Se Ele foi, Sua morte não foi em vão, mas uma morte vicária para cada indivíduo que quer aproveitar dela.



Já temos visto como o nascimento miraculoso de Jesus em sua infância suporta Sua afirmação de deidade. Daremos agora uma olhadinha para o Seu ministério e seu efeito. Muitos volumes enchem as bibliotecas do mundo com respeito o ministério de Jesus. Seu impacto sobre a humanidade somente pode ser medido na eternidade. Palavras são confinantes demais para expressá-lo. Napoleão Bonaparte provavelmente o disse melhor do que qualquer outro, “Eu lhe digo, eu conheço os homens. Jesus foi mais que um homem. Carlos Magno, Alexandre, e eu temos fundado impérios, mas sobre o que nós os fundamos? Sobre a força! Jesus tem fundado seu maior império em extensão de território, e mais vasto e em significância, sobre o amor. Eu tenho inspirado os homens para que eles morressem por mim, mas imagina um homem morrendo por mim quase vinte séculos depois que sou morto, e é justamente isto que os homens estão fazendo, no mundo inteiro, por este homem, Jesus de Nazaré.”



Sim, o ministério de Jesus devia ter sido sobrenatural para ter tal efeito duradouro. Gamaliel, o doutor da lei, durante o tempo da perseguição dos seguidores de Jesus, falou a verdade. Ao mesmo tempo em que o Cristianismo foi uma coisa relativamente nova os líderes religiosos aceitos daqueles dias estavam tentando aniquilá-la por matar os seguidores de Jesus, Gamaliel levantou á defesa dos discípulos com palavras de sabedoria, “E lhes disse:



Israelitas, atentai bem no que ides fazer a estes homens. Porque antes destes dias se levantou Teudas, insinuando ser ele alguma cousa, ao qual se agregaram cerca de quatrocentos homens; mas ele foi morto, e todos quantos lhe prestavam obediência se dispersaram e deram em nada. Depois desse, levantou-se Judas, o Galileu, nos dias do recenseamento, e levou muitos consigo; também este pereceu, e todos quantos lhe obedeciam foram dispersos. Agora vos digo. Dai de mão a estes homens, deixai-os; porque se este conselho ou esta obra vem de homens, perecerá; mas, se é de Deus, não podereis destruí-los, para que não sejais, porventura, achados lutando contra Deus. E concordaram com ele” (Atos 5:35-39).



O que foi acerca do ministério de Jesus que causou homens até tal lealdade para com Ele até dois mil anos de pois de Sua vida na terra? Simplesmente o fato que Ele era Deus vindo à terra para fazer uma obra que redimiria homens do pecado. Durante Seu ministério Ele fez muitos milagres que atestaram ao Seu poder sobrenatural, mas ainda eles não foram o suficiente para causar homens para viver e morrer por Ele dois mil anos depois. Ele tomou água em vinho, curou os coxos, os surdos, os cegos, até trouxe os mortos de volta para vida, mas Jesus era mais do que um operador de milagres. Jesus era Deus manifesto na carne (1 Timóteo 3:16). Deus veio para reconciliar o mundo para Consigo mesmo (II Coríntios 5:19).



Alguns homens dos dias de Jesus, estando com fome da verdade e sensíveis ao Espírito de Deus, receberam uma revelação de Deus que Jesus foi Aquele prometido do Antigo Testamento. Jesus inquiriu dos Seus discípulos nas costas de Cesaréia, “Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou? Respondendo Simão Pedro disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16:15-16). Dos escritos de alguns dos apóstolos e discípulos é óbvio que eles reconheceram Jesus como o Jeová do Antigo Testamento.



Sendo Judeus e instruídos no Antigo Testamento eles sabiam muito bem que não havia senão um Jeová Deus. Para crer em qualquer outra coisa era idolatria. O primeiro mandamento da lei era, “Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR.” (Deuteronômio 6:4; Marcos l2:29). “Eu sou o SENHOR, e não há outro; além de mim não há Deus,’... “(Isaias 45:5). Para eles aceitarem Jesus como Deus foi ‘completamente contra seus princípios, ensinamentos e caráter. A evidência da deidade de Jesus tinha que ser esmagadora aos seus olhos. Um estudo das escrituras mostra isto.



PROVAS DA DEIDADE DE JESUS:



Jesus possuía os atributos da deidade. Jesus possuía características que pertence a Deus. Muitos autores bíblicos referiram-se a eternidade de Jesus (Isaias 9:6; João l:l,2; João 8:58;Colossenses l:l7; I João 1:1). Jesus está presente em todos os lugares ao mesmo tempo, onipresente (Mateus 18:20, 28:20). Seus discípulos testemunharam abertamente da Sua onisciência, o seu conhecimento de tudo, “Agora vemos que sabes todas as coisas...” (João 16:30). Pedro confessou de Jesus, “.. .Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo. “ (João 211.7). Mateus 28:18 recorda a reivindicação de Jesus a onipotência, ou todo poder, “Toda a autoridade foi me dada no céu e na terra. “Paulo confirmou o poder de Jesus, “...Segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as cousas.” (Filipenses 3:21). Hebreus 13:8, expressa a imutabilidade de Jesus, “Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre.







Jesus recebeu adoração, “E os que estavam no barco o adoraram, dizendo: Verdadeiramente és Filho de Deus!” (Mateus 14:33). Jesus mesmo declarou que somente Deus deveria ser adorado (Mateus 4:10).



Além disto a obra que Jesus fez atesta a Sua deidade. Se Jesus não era Deus Ele não podia ter sido o Criador, entretanto, “Todas as cousas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez.” (João 1:3). Somente Deus pode perdoar o pecado como Jesus fez (Mateus 9:2-7; Marcos 2:7). E quando tudo isto é dito e feito Jesus será o juiz de todos (João 5:22; Romanos 2:16).



Jesus também possuía os nomes de Deus. Isaias (9:6) referiu-se a Ele como “Deus Forte, e o Pai da Eternidade.” Isaias também profetizou “Portanto o Senhor mesmo vos dará sinal.’ Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e lhe chamará Emanuel.” (Isaias 7:14). Mateus 1:23 diz, “...Emanuel que quer dizer: Deus conosco. “Jeremias profetizou dEle como sendo chamado “O Senhor, Justiça Nossa.”



(Jeremias 23:6). Jesus reivindicou os nomes de Deus. Eles referiram a Si mesmo como o Filho de Deus (João 10:36) e falou aos Judeus, “Antes que Abraão existisse, eu sou” (João 8:58); nome o qual eles sabiam de ter referência ao nome de Jeová que foi dado a Moisés no arbusto ardente (Êxodo 3:14). O nome Jesus atualmente é uma tradução Grega de uma palavra Hebraica Josué. O nome Josué vem de uma contração do nome de Deus Jeová, com o nome Hebraico Oséias que significa salvação. Portanto Jesus, atualmente significa Jeová se tornou nossa salvação (Isaias 12:2).



Jesus não hesitou alegar ser Deus. Bem como referisse a Si mesmo como o Filho de Deus, e o Eu Sou, Jesus afirmou Sua deidade em outras maneiras. Jesus falou aos Seus discípulos, “Eu e o Pai somos um.” (João 10:30).



Jesus declarou ainda mais: Que para ver Ele era para ver Deus (João 12:45); para conhecer Ele era para conhecer Deus (João 8:19); para crer nEle era para crer em Deus (João 12:44); para receber Ele era para receber Deus (Marcos 9:37); para honrar Ele era para honrar a Deus (João 5:23); e para odiar Ele era para odiar a Deus (João 15:23).



Verdadeiramente a evidência foi suficiente para convencer os discípulos que Jesus era Deus porque eles escreveram e falaram disto. Pedro disse, “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. “ (Mateus 16:16). Tomé, vendo os sinais dos cravos nas Suas mãos e a ferida no seu lado após Sua ressurreição bradou, “Senhor meu e Deus meu!” (João 20:28). João começou seu evangelho por dizer, "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o verbo era Deus.” (João 1:1). Versículo quatorze, “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós...” Paulo somou tudo por explicar este mistério, “Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele que foi manifestado na carne, foi justificado em espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória. “(1 Timóteo 3:16).



CONCLUSÃO:



A evidência foi apresentada, o veredicto é conclusivo:



Jeová do Antigo Testamento, Pai de todos, desejou reconciliar o homem Consigo mesmo. Para o fazer Ele necessitava de um sacrifício humano sem pecado. Desde que todos os homens herdam a natureza pecaminosa do seu pai, Adão, Deus necessitava de um homem especial tendo Sua Santidade divina, um Deus-homem. Portanto, Deus nos céus, “Antes a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz. (Filipenses 2:7-8). O Deus eterno de glória decidiu deixar a plenitude da Sua divindade habitar corporalmente na pessoa de Jesus Cristo (Colossenses 2:9). Este Jesus foi crucificado na cruz do Calvário, mas estando sem pecado, a morte não teve poder sobre Ele. Portanto, o Espírito eterno de Deus que foi manifesto nEle vivificou Seu corpo mortal para ressuscitar da sepultura dentro de três dias, Jesus está vivo para viver para sempre!



Como resultado, se cremos que Jesus é o Cristo, e obedecer Suas ordens, arrepender dos nossos pecados e ser batizado em nome do Senhor Jesus, podemos ser redimidos do pecado e suas conseqüências. Ele então nos encherá com o Espírito Santo (Atos 2:38), e se continuamos a viver uma vida santa dEle seremos participantes da Sua dádiva de vida eterna.



Mas, “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo: porquanto nele habita corporalmente toda a plenitude da Divindade.” (Colossenses 2:8, 9).



“Estes, porem, foram registrados para que creais que Jesus é o cristo,o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.” (João 20:31).



ACCEU-ASSOCIAÇÃO COOPERCIDADÃOS DE CRISTO DO EVANGELHO ÚNICO

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